olá a todos! eu sou novo aqui no fórum clube livro. basicamente, eu andei à procura no google, de foros onde eu pudesse expor a minha poesia, e este foi o que me apareceu. espero, sinceramente, que ele esteja à altura das minhas expectativas. primeiro, antes de mais nada, vou-me apresentar. "batizei-me" a mim mesmo com o nome de salvador dagoberto, que significa: determinado, decidido e um pouco para o ego/excêntrico. tenho dezassete anos e sou português de portugal. sou declaradamente ateísta e apoiante da ideologia anarquista, mas isso agora não é para aqui chamado. sou, igualmente, estudante de artes do décimo segundo ano e pretendo seguir belas artes na universidade. o meu grande sonho é ser cineasta.
agora, os meus quatro poemas, que eu fui escrevendo. já são poemas um pouco antigos. se quiserem ler mais dos meus poemas dêem uma vista de olhos ao meu blog presente na minha assinatura. ps: eu escrevo tudo com minúsculas por opção própria.
sigamos agora com os ditos poemas.
MEU FILHO
meu filho, pega na arma e luta!
luta pela liberdade que tanto desejas!
luta, porque a liberdade não cai do céu.
se a queres, tens que a ganhar,
e se a queres ganhar, tens que lutar.
luta, como se o futuro do teu povo
dependesse somente da tua loucura.
luta, porque se lutares, todos lutarão!
e uma vez unidos, ninguém vos vencerá!
nem lei! nem rei! nem deus!
tudo cairá por terra! tudo mudará!
tudo voltará a ser como era:
tudo voltará a ser virgem!
e dessa mesma muito esperada virgindade,
eis que surgirá o novo futuro:
o futuro que tu, meu filho, tanto desejas.
liberdade! sim, camaradas, liberdade!
liberdade em estado puro!
salvador dagoberto – 22:15 – 07-03-2011
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LIBERTEMO-NOS
libertemo-nos deste mal,
destes preconceitos sem fim.
iluminemos, juntos, a noite,
com a fogueira por nós acesa,
e, aquando do rufar dos tambores,
festejemos, dançando, a alegria da vida.
esqueçamos, ainda, que por breves momentos,
todos e quaisquer problemas.
fixemos, antes, o nosso olhar,
nas bailantes chamas do fogo.
e que belíssimas que elas são.
uivemos selvagens como lobos ao luar.
dancemos, dancemos amigos,
dancemos até as pernas nos caírem.
saltemos, saltemos camaradas,
saltemos por cima do fogo.
desfrutemos, pois, da vida que ainda temos,
da vida que jamais voltaremos a ter.
salvador dagoberto – 22:03 – 15-03-2011
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O MEU VERÃO
parece-me,
visto da minha perspectiva,
que o verão chegou.
e com ele,
a refrescante aragem,
o cativante cheiro da maresia,
o rufante barulho do bater das ondas,
o avistamento das tagarelas gaivotas voadoras,
o calor do meu adorado e abrasador sol…
deito-me sobre a areia à beira-mar.
fecho os meus olhos, adormeço e sonho.
no começo, tu era negro,
até que um caleidoscópio de cores começou a surgir.
surgiram também
sete flores e sete arcos-celestes:
todas as sete cores em perfeita harmonia.
adormeço e sonho e sonho…
e quando os meus olhos se abrem,
já o meu sol se estava a deitar,
e a lua, essa, de tão redonda e brilhante,
lentamente, a noite começava a iluminar.
fecho os meus olhos,
adormeço e sonho…
salvador dagoberto – 16:14 – 22-03-2011
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DIA INDEFINIDO
triste dia este,
em que não há chuva nem sol.
triste, este dia indefinido.
triste, o dia que me fez ficar triste,
e não só me fez ficar triste,
como também me fez ficar deprimido.
o dom da poesia, a mim me foi dado,
surgindo-me num dia qualquer
como qualquer outro dia igual.
talvez, quem saiba, num dia de chuva!
talvez, quem saiba, num dia de sol!
as rimas, pouco me importam.
para quê seguir regras
se eu as posso quebrar?
os pensamentos e os sentimentos, esses sim!
eis os alicerces de toda a minha escrita.
e, mesmo não sendo eu o poeta,
o ser que em mim habita,
o ser que eu sou,
não o ser que eu aparento ser,
esse ser, esse sim é o verdadeiro poeta!
triste dia este,
em que não há chuva nem sol,
nem arcos-celestes para colorir o céu.
triste, este dia indefinido…
salvador dagoberto – 14:05 – 25-03-2011
espero que tenham gostado!
agora, os meus quatro poemas, que eu fui escrevendo. já são poemas um pouco antigos. se quiserem ler mais dos meus poemas dêem uma vista de olhos ao meu blog presente na minha assinatura. ps: eu escrevo tudo com minúsculas por opção própria.
sigamos agora com os ditos poemas.
MEU FILHO
meu filho, pega na arma e luta!
luta pela liberdade que tanto desejas!
luta, porque a liberdade não cai do céu.
se a queres, tens que a ganhar,
e se a queres ganhar, tens que lutar.
luta, como se o futuro do teu povo
dependesse somente da tua loucura.
luta, porque se lutares, todos lutarão!
e uma vez unidos, ninguém vos vencerá!
nem lei! nem rei! nem deus!
tudo cairá por terra! tudo mudará!
tudo voltará a ser como era:
tudo voltará a ser virgem!
e dessa mesma muito esperada virgindade,
eis que surgirá o novo futuro:
o futuro que tu, meu filho, tanto desejas.
liberdade! sim, camaradas, liberdade!
liberdade em estado puro!
salvador dagoberto – 22:15 – 07-03-2011
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LIBERTEMO-NOS
libertemo-nos deste mal,
destes preconceitos sem fim.
iluminemos, juntos, a noite,
com a fogueira por nós acesa,
e, aquando do rufar dos tambores,
festejemos, dançando, a alegria da vida.
esqueçamos, ainda, que por breves momentos,
todos e quaisquer problemas.
fixemos, antes, o nosso olhar,
nas bailantes chamas do fogo.
e que belíssimas que elas são.
uivemos selvagens como lobos ao luar.
dancemos, dancemos amigos,
dancemos até as pernas nos caírem.
saltemos, saltemos camaradas,
saltemos por cima do fogo.
desfrutemos, pois, da vida que ainda temos,
da vida que jamais voltaremos a ter.
salvador dagoberto – 22:03 – 15-03-2011
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O MEU VERÃO
parece-me,
visto da minha perspectiva,
que o verão chegou.
e com ele,
a refrescante aragem,
o cativante cheiro da maresia,
o rufante barulho do bater das ondas,
o avistamento das tagarelas gaivotas voadoras,
o calor do meu adorado e abrasador sol…
deito-me sobre a areia à beira-mar.
fecho os meus olhos, adormeço e sonho.
no começo, tu era negro,
até que um caleidoscópio de cores começou a surgir.
surgiram também
sete flores e sete arcos-celestes:
todas as sete cores em perfeita harmonia.
adormeço e sonho e sonho…
e quando os meus olhos se abrem,
já o meu sol se estava a deitar,
e a lua, essa, de tão redonda e brilhante,
lentamente, a noite começava a iluminar.
fecho os meus olhos,
adormeço e sonho…
salvador dagoberto – 16:14 – 22-03-2011
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DIA INDEFINIDO
triste dia este,
em que não há chuva nem sol.
triste, este dia indefinido.
triste, o dia que me fez ficar triste,
e não só me fez ficar triste,
como também me fez ficar deprimido.
o dom da poesia, a mim me foi dado,
surgindo-me num dia qualquer
como qualquer outro dia igual.
talvez, quem saiba, num dia de chuva!
talvez, quem saiba, num dia de sol!
as rimas, pouco me importam.
para quê seguir regras
se eu as posso quebrar?
os pensamentos e os sentimentos, esses sim!
eis os alicerces de toda a minha escrita.
e, mesmo não sendo eu o poeta,
o ser que em mim habita,
o ser que eu sou,
não o ser que eu aparento ser,
esse ser, esse sim é o verdadeiro poeta!
triste dia este,
em que não há chuva nem sol,
nem arcos-celestes para colorir o céu.
triste, este dia indefinido…
salvador dagoberto – 14:05 – 25-03-2011
espero que tenham gostado!
Qua 29 Fev 2012, 03:16 por Super Tifa
» Lancei o mMEU LIVRO, e voltei a CB
Ter 27 Set 2011, 13:01 por capitaoryu
» Queimando em fogo (Vou parar de postar aqui por quê ninguém comenta!)
Sáb 10 Set 2011, 23:02 por Shadow_Hunter
» Suas lagrimas estão caindo
Seg 05 Set 2011, 21:01 por Shadow_Hunter
» Oi denovo,"
Seg 05 Set 2011, 20:59 por Shadow_Hunter
» Meu Destino é te amar...
Qui 25 Ago 2011, 11:05 por Shadow_Hunter
» Sangre verme!
Seg 22 Ago 2011, 12:38 por Moonday
» Sonhos e Ilusões
Seg 22 Ago 2011, 12:37 por Moonday
» AMAR VOCÊ
Sáb 20 Ago 2011, 16:13 por Shadow_Hunter
» O Sinal da Cruz
Sáb 20 Ago 2011, 15:39 por Shadow_Hunter